“A população brasileira seria largamente beneficiada com a ampliação do acesso a um cuidado integral, com terapias centradas na pessoa (e não na doença) e culturalmente apropriadas”. Este é um dos pontos analisados pelo médico Ricardo Ghelman, presidente do 3º Congresso Mundial de MTCI (3rd WCTCIM), em artigo publicado pelo portal The Conversation Brasil, com repercussão em importantes veículos da imprensa nacional, entre eles a revista Veja, um dos semanários mais tradicionais e influentes do país.
No texto, Guelman avalia os reflexos da nova estratégia da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas (MTCI), destacando o protagonismo do Brasil nessa área. Em 2024, o SUS contabilizou mais de 9 milhões de atendimentos com práticas integrativas. O país também desenvolve Mapas de Evidência, organizados pelo Consórcio Acadêmico Brasileiro em Saúde Integrativa (CABSIN) em parceria com a BIREME e a OPAS/OMS – são mais de 2 mil revisões científicas sobre os efeitos clínicos das práticas MTCI que funcionam como ferramentas estratégicas para políticas públicas baseadas em evidências.
O autor ainda analisa o simbolismo e a relevância política do 3rd WCTCIM, que acontecerá no Rio de Janeiro, de 15 a 18 de outubro de 2025. Será a primeira vez que o principal congresso mundial sobre o tema ocorrerá no Sul Global, reunindo lideranças das seis regiões da OMS e a abordagem de saberes tradicionalmente marginalizados, como as medicinas indígenas e de matriz africana.
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